quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Ligações

De manhã seu celular tocava, ela atendia e esperava alguns segundos, a única coisa que ela conseguia ouvir era uma voz esganiçada que dizia “Smile”uma vez por ligação. Já tinha até mesmo se acostumado, todos os dias, naquela mesma hora e o mesmo número. Algumas vezes deixou de atender, algumas vezes estava dormindo, na verdade na maior parte ela atendia, ficava ouvindo por uns 10 segundos e depois o estranho desligava. Porém nunca teve medo, algo naquilo lhe passava confiança; toda vez que ele a ligava, ela colocava um sorriso no rosto e ali ele ficava até que ela adormecesse.

Dias e dias se passaram, sua vida mudou; Antes garota que dançava como louca e dava risadas altas sem nem se importar com o que as pessoas pensavam dela, agora era quieta. Estava mais magra, não gostava mais de música. Seus milhões de motivos para ser feliz, pareceram sumir como vapor e os que lhe restaram não era fortes o bastante para lhe iluminar a escuridão que tomou seu peito.
Onde estavam seus amigos? O único que lhe sobrara estava namorando, uma garota que claramente não gostava dela. Seus problemas estavam além da realidade, ela agora tinha medo da própria mente, medo dos próprios pensamentos. Parou de obedecer as ligações, ficava com raiva toda vez que as recebia, gritava e depois de alguns segundos se recompunha e pedia desculpas ao aparelho, mesmo sabendo que ele não podia mais ouvi-la.
Nunca falava... talvez por isso as coisas parecessem muito maiores e mais feias, ela não sabia mais como se sentir bem. Mas sabe, ela era forte, muito mais forte do que ela mesma podia imaginar.
Uma manhã ela acordou com o toque do celular, aquilo era uma coisa a qual ela se apegara... mesmo com todas as mudanças, seu celular continuava a tocar, sempre na mesma hora, sempre com a mesma mensagem. Ela atendeu, ouviu a palavra. Mas antes que ele pudesse desligar ela começou a falar, falou tudo o que estava guardado em seu peito, falou por horas, ou minutos, nunca saberemos. Ela chorou, gritou, e quando finalmente terminou o monólogo desesperado, o estranho repetiu “Smile”.
Finalmente ela entendeu o que ele queria dizer com aquilo, ele não estava mandando que ela fosse feliz, ou insinuando que seus problemas não fossem o suficiente para fazê-la ficar triste. Não era uma ordem, era um pedido. Ele pedia para que ela sorrisse, por que apesar de tudo o que ela sentia, apesar de tudo o que estava passando e de se sentir sozinha, uma hora ia acabar, e tudo o que ele podia fazer por ela, era pedir que sorrisse. Por que ele sabia, que essa era a sua maior fortuna. Seu sorriso.
A garota nunca soube quem era esse misterioso estranho, por que por mais que ela retornasse as ligações, o número não existia. Então ela simplesmente ouvia, sorria e seguia em frente.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

E se hoje fosse o seu último dia?

Ele saiu de casa de manhã, como todos os outros dias do ano. Estava com a mesma roupa de uma semana atrás, sua camisa repetida tinha cheiro de sabão e amaciante… A cada passo que dava se lembrava de alguém que tinha deixado pra trás, a cada esquina que virava do seu caminho a muito decorado ele se lembrava de algum sonho que tinha deixado passar… Sorrisos que deixou de dar, momentos que não viveu e músicas que nunca aprendeu, coisas que ocupavam sua mente aquela manhã e ele não entendia o por que. Os conselhos de sua mãe, vozes de seus amigos ecoavam em sua mente, fotografias e viagens. Trabalhos da faculdade, seus amigos da escola, seu chefe mais odiado. Chances de falar o que sentia e foram desperdiçadas… Ele finalmente entendeu que ninguém nunca vive duas vezes, que ninguém consegue reviver momentos da vida, que o passado não volta e que não deveria ter dado tanta importância a pequenos desentendimentos. Percebeu que prendeu pessoas que deveria ter deixado ir, que perdeu seu tempo com elas e acabou soltando quem deveria ter pedido pra ficar. De repente ele não estava mais no seu caminho, suas pernas haviam o guiado pra longe, distante do seu trabalho, longe da sua casa, do outro lado da cidade. Passou muito tempo sentado em um gramado que não sabia a quem pertencia, não se importava… Nada importa muito quando toda a sua vida e coisas que desperdiçou estão passando em sua mente como um filme. Seu coração batia fraco, como se soubesse que algo estava acontecendo, como se estivesse sintonizado em alguma frequência que o comunicava do mundo exterior enquanto o próprio homem estava imerso em seus pensamentos… Onde estariam todos aqueles que ele jurou nunca deixar? Para que serviram tantas promessas, por que tanto tempo perdido em conversas se tão pouco foi feito? Como estaria vivendo aquele seu primeiro amor, aquela garota que conheceu na quarta série? Será que alguém ainda se lembrava do motivo da discussão que o separou de seu grande amigo? Perguntas assim, irrespondíveis vagavam em sua mente enquanto o dia se esvaía, seu celular fora desligado e a camisa já estava amarrotada, seus sapatos pareciam pequenos para seus pés, algo ali o incomodava… Então ele recordou de seus antigos gostos, aqueles dos quais sempre teve orgulho, lembrou de seus antigos tênis e dos CD’s que costumava ouvir. Pensou nas garotas que magoou, nas vezes que decepcionou quem acreditava nele, nas vezes que as pessoas o decepcionaram. A luz do dia já não servia mais para seus olhos acharem o caminho, suas pernas então tomara o controle e ele permanecia imerso em seu passado. Todas as cartas que escreveu, todos os drinques que bebeu, e todas as notas que deixou por ai. Cada pedaço minúsculo de sua vida insistia em passar por seus olhos enquanto o mundo entrava em caos a sua volta. Quando a noite caiu por completo as lembranças daquilo que fez valer a pena começaram a passar… as pessoas que fez sorrir, os casacos que doou, aquele sapato que tirou no meio da rua e entregou a um homem sentado na calçada. A garota com quem vivia, os presentes da natal e cada doce da sua avó… O show de garagem que fez com sua banda, onde estariam os outros integrantes agora? Essa parte durou pouco, alguns minutos talvez… Depois de um dia de topor ele finalmente voltou a si, estava confuso e não entendia por que daquele dia. Estava nervoso, perdeu um dia de trabalho e quando parou para olhar, percebeu que estava no bar que costumava tocar antigamente. A televisão ligada no jornal chamou sua atenção, passava uma notícia do prédio onde ele trabalhava, seu coração que ainda trabalhava devagar começou a bater mais forte a cada palavra que a jornalista dizia. Em alguns segundos ele estava no portão de sua casa, suado e respirando com dificuldade… Abriu o portão e atravessou a porta como se fosse seu último segundo de vida. Abraçou sua garota, como nunca antes, a beijou e ficou ali, sentado por horas no sofá, chorando com ela em seus braços.
Aquela era a noite de 11 de setembro de 2001; Ele trabalhava em um das torres do World Trade Center. Podem imaginar o que ele viu no jornal não é?
Nem sempre a vida nos dá segundas chances, então me responda…
E se hoje fosse o seu último dia de vida?

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cabeças Fechadas, aff.

Tem coisa mais irritante do que esse tipo de pessoa?

Sinceramente para mim não, meu Deus como elas são chatas.
E não pensem vocês que isso se resume a pessoas mais velhas, por que essa "doença" atinge muitos jovens, de uma maneira quase irreversível.

São o tipo de pessoa que nunca aceita novidades, que quer sempre tudo do seu jeito e é rodeado de preconceitos. Metódico e chato. É uma coisa tão monótona e sem graça que eu vejo a pessoa sempre bege. Sabe,aquela pessoa que está sempre do mesmo jeito,com as mesmas roupas, o mesmo corte de cabelo, as mesmas músicas, as mesmas manias....a! Credo.

Eu não estou dizendo que todo mundo tem que gostar de tudo, que tem que lamber todos os defeitos das outras pessoas e todo esse papo de hippie. Mas qual é o problema de ter RESPEITO pelo o que as outras pessoas curtem? Não me venham com chorumelas dizendo que falar mal dos gostos dos outros é pura liberdade de expressão, eu não to proibindo ninguém de falar o que quer. Aliás é isso que eu faço aqui no blog a maioria das vezes não é? Eu só estou dizendo que se você fala o que quer, pode ouvir o que não quer sobre algo que você gosta. Tenha argumentos antes de criticar alguma coisa, isso é fundamental.

Mas enfim, o caso é que esse tipo de gente, que insiste em dizer que só um tipo de coisa é certa, um tipo de música é boa, um estilo de roupa é bonita e etc, são ridículas. Não existe um tipo certo para alguma coisa, a não ser nas ciências exatas, tipo matemática ou física. E mesmo nelas ainda existem jeitos diferentes de se chegar a um mesmo resultado, ou seja. Tudo está errado e certo ao mesmo tempo. Ou então, como diz o meu professor de filosofia: " Não existe uma verdade"

Será que as pessoas nunca vão aprender que a única coisa que nós estamos pedindo é respeito? Não queremos que gostem, participem ou usem as coisas como nós, as pessoas são diferentes e essa é a beleza, mas tem de haver respeito mútuo. A graça é o mundo colorido e esquisito, mas sem essa de xingamentos e falta de educação com os outros ok?

believe

Falando Uma Merda Importante

Não é muita coisa, mas espero que alguém ainda leia haha.

Gente, espero que vocês me perdoem pela minha falta de cuidado aqui com o blog, muitas vezes eu tenho tempo mas não tenho criatividade pra postar alguma coisa decente para vocês lerem. Entre postar coisas que eu considero ruim e nada, prefiro não postar nada. Algumas pessoas que eu pedi para postar aqui comigo, como a Mari (quem lê faz tempo deve se lembrar), não puderam me ajudar por problemas com a escola e falta de tempo.
Os dois textos que eu postei aqui, prometo que vou terminar e postar as continuações aqui mesmo, agora que estou de férias poderei doar mais do meu tempo aqui. Me perdoem mesmo, vou tentar postar sempre pra vocês, sério .-.
Não vou mudar o estilo do blog, até por que ele nem tem um estilo de verdade, eu posto sobre nada na verdade, mas gosto assim.
Se alguém se interessar em me ajudar ou quiser escrever algum post específico eu ficaria muito feliz. Vou deixar meu e-mail.

Boas Férias, mas agora é que começa a diversão.

believe

terça-feira, 18 de outubro de 2011

era uma manhã de segunda feira...


...Nós conversávamos por mensagens de celular como sempre, ela estava na escola, eu havia acabado de acordar e vira sua mensagem diária de bom dia. Após algumas mensagens eu pude perceber que o seu ar sempre animado não estava presente e isso me incomodava, comecei a me irritar. Suas mensagens eram cada vez mais espaçadas e curtas e em um determinado momento da manhã ela me mandou a mensagem que me preocupou : "O que você faria se eu só tivesse mais esse ano?". Respondi algo que julguei certo e imaginei que fosse só uma suposição ou algo para me soldar, continuei com algum outro assunto e tudo seguiu.

Na manhã de terça... quando acordei e fui responder sua mensagem, uma surpresa. Ela não havia me mandado bom dia, devia estar brava ou então não foi à escola, o que não era nada demais, afinal ela sempre reclamava das aulas chatas e entediantes. Com o passar do dia fui ficando impaciente, parecia que cada vez que olhava no celular e não via noticias dela eu ficava pior. Venci meu orgulho e mandei, na esperança de que assim a incentivaria a conversar, mas os minutos foram se arrastando e se transformando em horas, até que quando a terça quase se esvaia e meu sono já me procurava o meu celular deu sinal de vida. Era ela, meu coração começou a bater forte e sua empolgação traiu o rosto frio e indiferente que eu trazia, tentado convencer-me de que não era nada demais, eu fingia só pra mim, já que não havia ninguém ali para ver-me. Não era uma mensagem grande como eu esperava e nem cheia de agrados para o meu ego, e sim simples e delicada "Me desculpe, também senti sua falta, te amo". Confesso que me desapontei com a simplicidade, sem nenhuma justificativa, sem nenhuma das coisas com as quais eu me acostumara, mas mesmo assim enchei meu coração de alívio e depois de respondê-la acabei caindo no sono.

A quarta se iniciava ... e havia um clima pesado no ar, nada restara do alívio da noite anterior e pela janela eu conseguia avistar o céu cinza que parecia querer me dizer alguma coisa, ainda meio embalado pela atmosfera que minha cama criava, peguei o celular que jazia quieto sobre a cômoda, nada de mensagens hoje novamente. Dessa vez eu decidi mandar tentar falar com ela logo cedo, ela poderia estar querendo me testar e ver se eu me importava em dizer bom dia, fiz minha primeira tentativa e nada, a segunda e nada, quando comecei a digitar a terceira mensagem que confesso seria um pouco mal educada me ocorreu de que eu estava sendo desesperado, meu ego inflou-se de uma forma que a espantou totalmente da minha mente durante o restante do dia. Sai com meus amigos, bebi, andei pela centro da cidade vivendo tão alto que nem se meu coração gritasse eu ouviria. O dia se passou e os tantos quilômetros que nos separavam já não me incomodavam como antes, ao chegar em casa nem me lembrei de checar o celular, estava exausto. Caí na cama e o sono logo me tirou daquela dimensão.

Acordei tarde na quinta feira... sentindo falta de alguma coisa que não sabia dizer, sentei na cama confuso e minha cabeça deu uma volta por toda a minha vida e então eu percebi o que faltava, peguei o celular me sentindo um tanto culpado pelo dia anterior. Culpa esta que cresceu quando vi que haviam duas mensagens não lidas, a primeira era dela " Me desculpe meu anjo, me esqueci de sua mensagem de bom dia, espero que tenha passado bem, estou sentindo sua falta ". Algo cresceu dentro do meu peito e acariciou meu coração quando vi que a segunda mensagem também era dela " Você está bem? Sumiu hoje, te amo ". As duas porém eram do dia anterior, deste mesmo não havia nenhuma. Essa sua ausência repentina já estava indo longe demais, o que estava acontecendo? Não havíamos brigado e nem quando brigamos isso aconteceu. Os milhares de quilômetros agora me pareciam milhões e tudo o que eu queria era poder ir até ela e saber o que estava acontecendo, ela não era assim, ela não fazia essas coisas comigo, me parecia até um pouco injusto e revoltante que me deixasse assim, no ar. O egoísmo que costumava me preencher na época começou a se manisfestar e a revolta por ela me deixar sem notícias crescia a cada hora daquele dia e quando finalmente o sono me tomou de novo, eu não havia si quer ligado pra ela.     (CONTINUA)

believe

domingo, 25 de setembro de 2011

Viver infinitamente mais

Tentamos tanto achar o significado real das coisas, tentamos tanto fazer com que as coisas deem certo e forçamos isso.
Muitas vezes em nossas vidas nós simplesmente perdemos nosso tempo tentando criar utilidade para os sentimentos, tentando fugir do que sentimos pelo simples fato de que não achamos certo, nós acabamos nos forjando, controlando coisas que não são saudáveis e sendo civilizados demais.
Guardamos nossos próprios pensamentos e nossos sentimentos, como se fossem feitos só pra nós, e não, não deveríamos fazer isso. Estes mesmos são coisas tão grandes e tão fortes  que não foram feitas para ficarem guardadas, eles são dignos de serem exibidos, esfregados na cara de quem merece, serem anunciados aos sete ventos por um sussurro.
Acontecimentos que não entendemos nos fazem perder a vontade e o vigor que tínhamos no começo de tudo, mas é exatamente ai que estão os nossos piores erros, nós perdemos tempo demais tentado entender. Na maioria das vezes as coisas não tem que ser compreendidas, não tem que ter um propósito posterior, elas tem somente que acontecer, por que muitas vezes o propósito posterior não existe, o que tinha que acontecer, aconteceu ali, naquele momento e você nem se deu conta por que estava perdendo seu tempo tentando entender o por que.
Nós não fazemos uso das nossas habilidades, não seguimos nossos extintos, não saímos por ai rindo alto simplesmente por os outros que estão a nossa volta achariam isso falta de educação não é? É mentira e uma mentira que ninguém sabe quem foi que inventou e que ninguém gosta, mas segue pelo medo de tentar coisas novas, sabe aquele cara que passou por você cantando em silêncio, fazendo os movimentos da bateria, e com fones no ouvido? Aquele mesmo cara que você olhou torto e fingiu achar estranho? Então, eu tenho certeza que você queria estar no lugar dele, fazer a mesma coisa que ele e até mesmo poderia fazer melhor e sair dançando no meio da rua. Você sabe disso, então qual era mesmo o por que de você olhar pra ele?
Nós passamos tempo demais perdendo tempo, passamos tempo demais sem nos entregarmos as nossas paixões, aos nossos amores, aos nossos ódios... Guardamos todos os nossos sentimentos, nos prendemos à aquela falsa esperança de ser algo que não somos. Há uma frase muito conhecida de Carlos Drummond de Andrade que diz "A dor é inevitável, o sofrimento é opcional", essa frase não fala que podemos deixar de sentir o sofrimento e sermos felizes para sempre, o que ela quer dizer, é que nós sofremos por que damos atenção demais às coisas que nos machucam, e nos esquecemos daquilo que nos faz bem.

Então sei lá, pense menos, viva mais (;

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Amor de bem com a vida.

Eu costumava achar que é muito fácil escrever sobre amores, mas só hoje fui notar uma coisa. Todos estamos muito acostumados a escrever sobre amores perdidos, não correspondidos, à distancia ou amores impossíveis, e por isso acabei achando que era fácil escrever sobre o amor, mas esse não é realmente o amor. Essas coisas são simplesmente o resultado de amores que pegaram o caminho errado.
O amor do qual nunca falamos é muito mais bonito, mas não tem tanta audiência por que às vezes parece que as pessoas gostam de sofrer. É como um jornal sensacionalista, só mostram más noticias e coisas ruins por que as pessoas gostam de uma forma masoquista de se divertir. Mas como no comercial da coca-cola que todo mundo viu, e com certeza se sentiu muito melhor com o mundo, os bons são a maioria, e por que não trazer isso quando falamos de amor também?
Amor, tão falado, tão comentado, tão malvisto. Cada um de nós guarda dentro de si seus amores. Acho absurdamente superficial resumir o amor no sentimento que há entre um casal, na verdade amor é o sentimento que move a humanidade como um todo. O amor pela ciência, amor pela filosofia, amor pela natureza, amor pelos animais, amor pelo país, amor pelo trabalho, amor pela família, amor pelo desenvolvimento, amor até mesmo pelo frio. São nossos amores que nos fazem, que nos movem e consequentemente movem o mundo.
É extremamente vago comprimir uma coisa tão grande e com tantos afluentes em nossas vidas, simplesmente em relacionamentos, e como é mais comum ainda, em relacionamentos que não deram certo.
Então antes de começar a dizer que sua vida acabou, que não confia mais no amor, pare pra pensar em quanta coisa está envolvida dentro desta palavra, e pare de usa-la pra qualquer casinho de paixonite ok? 

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