terça-feira, 22 de outubro de 2013

Letras.

Escreve pra mim?
Pode ser qualquer coisa, um versinho, um texto no word, no guardanapo...
Eu gosto tanto de gente que escreve, que coloca sentimentos nas palavras, paixão, bom humor, ironia... Adoro ironias, geralmente vem de pessoas que tem tanto tédio que querem simplesmente enfeitar um pouco a conversa. Como disse meu querido falso mendigo, "tenho um tédio enorme da vida".
Não gosto de qualquer coisa, tem que ser bem feito, uma frasesinha que for, tem que tá bonita, bem acabada e tem que significar. Não importa o que ou pra quem, tem que ter sustância!
Sem erros de ortografia, por favor, porque quem escreve sabe que um belo pedaço seu fica em cada palavra que deixa por ai.
Tanta gente bonita no mundo e tanta gente vazia.
Vish, não sei mais sobre o que to escrevendo, quanta mudança de assunto...
Voltando as palavras, que me atire a primeira pedra quem não se apaixona por uma boa carta de amor... Não precisa nem se apaixonar pelo sujeito que a escreveu, mas quando ela vem bem de surpresa, com tanto carinho, como não amar?
Eu, particularmente, prefiro cartas do que presentes, assim como prefiro sorrisos a apertos de mão... Não é nada de medo de bactérias, eu simplesmente gosto mais, e o que é a vida sem alguns caprichos.
Pois é, se quiser me agradar, me manda um bilhetinho dizendo que gostou de me ver outro dia na padaria ou o que quer que for.

bom, vou-me indo, até!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sabe o que que eu quero Mário Alberto?

Eu não consigo mais.

Não consigo mais fingir, não sou desse tipo. Tô triste, é assim tão difícil de entender? É, to achando pouco, to sofrendo de falta de atenção crônica, como criança pequena.

Sabe o que que eu quero Mário Alberto? Eu quero mensagem bonita do nada, mas não aquelas de sempre, cheias de pomposidades, daquelas com um "vi uma matéria no jornal, não tinha nada a ver com você, mas eu te amo tanto que lembrei de ti mesmo assim". Quero ligação sem eu pedir, quero uma flor daquelas que você pega no meio da rua, só porque achou bonita e lembrou de mim.
Eu quero sms de eu te amo no meio da noite, não importa quão ridículo e brega isso pode ser. Quero um "nossa, como você tá linda" quando eu não passo maquiagem, mesmo que não seja verdade. Quero uma visita de terça feira. Quero assistir filme de quarta no cinema, só porque é mais barato e comer pipoca no com três litros de manteiga. Quero sair na sexta a noite pra tomar café, quero piada sobre a pança do cara no ponto de ônibus.
Sabe o que mais eu quero? Quero braço passado no ombro, quero pergunta de como foi o meu dia, quero resposta quando eu perguntar a mesma coisa. Quero que me conte segredo, quero que ria das minhas piadas. Quero um "queria cuidar de você, me desculpe por estar longe", e quem sabe as vezes um "estou indo ai na sua casa pra cuidar da sua febre, calma que eu já chego!". Eu não quero "você consegue", "não desiste" ou sei lá, "você que sabe". NINGUÉM quer "você que sabe", é o cúmulo do desleixo e da falta de importância.
Quando eu falo "não quero ir no médico", não é 'você que sabe', é 'você vai sim! não vai morrer e me deixar aqui'. Quando eu digo que vou desistir do violão, não é 'você que sabe', é 'toca uma última pra mim, eu adoro o som da sua voz'. Eu faço doce, todo mundo faz, é natural do ser humano. Quando eu falar "deixa pra lá", por favor, por tudo que é mais sagrado nessa vida de meu Deus, NÃO deixa.
Eu não quero presentes, apesar de até gostar deles porque é com isso que tenta me agradar, é uma espécie de consideração. Mas eu devolveria todos sem pensar duas vezes, por uma visita de segunda que se estendesse até sexta.
Eu quero te exibir pros meus amigos, mostrar como o seu sorriso é lindo, mostrar como suas covinhas são sexys, como seus olhos de veludo tem o poder de hipnotizar qualquer um que tente lê-los. Quero ter tempo de te amar, de te fazer cócegas, de brigar com você sem ficar pensando em "engole essa raiva porque só tem mais duas horas do lado dele".

Quero você sem pressa, sem desespero e assim eu não precisaria de mais nada.

Querem aquela que eu não sou.

 Não gosto de gente preocupada comigo, se essa tal gente não for a causa da minha tristeza. Eu gosto de chorar, me alivia, mas nunca posso, a ordem é engolir! Engolir as tristezas, decepções, as faltas de vontade, as lágrimas, os momentos de solidão acompanhada, as horas de incertezas. Porque ninguém quer se apaixonar por alguém quebrado, por alguém que não consegue nem dar jeito no próprio cabelo. Querem quem tem certeza, quem tem sorrisos infinitos, quem é magro, quem joga o cabelo de lado e dá sorriso torto. Querem aquela que que eu não sou. Querem os defeitos bonitos, como falta de jeito com os sentimentos, a risada alta. Ninguém quer alguém sincero demais, ninguém quer alguém que não consegue concertar o coração. Querem quem se importa, mas não quem se importa demais, querem se sentir valorizado, mas não ciúmes demais, como se pudesse-se escolher a quantidade de ciúmes que sente. Querem que eu mude, querem que eu descubra algo em mim que já não existe há décadas, querem que o batom não borre, que a estampa não desgaste. Não querem ter trabalho... Uma coisa eu digo, amar é fácil, suportar é que é difícil. Suportar a pessoa quando tá doente, quando quer atenção, quando ela é grossa, quando ela é indiferente... Elas querem que todos os erros sejam perdoados e que ajamos como se tudo fosse um dia de sol. Chega de escrever.

As pessoas querem demorar pra responder, mas não querem que demorem.

domingo, 6 de outubro de 2013

Postagem sem sentido número um.

Gostaria de entender o motivo das promessas. Seres humanos não tem nenhuma capacidade de manter uma promessa, então não consigo entender porque ainda insistimos em fazê-las.
E para melhorar, colocamos um "pra sempre" ou "eternamente" no final delas, e porque?!
Pra deixar tudo ainda mais impossível! Nós não conseguimos nem mesmo imaginar o que significa pra sempre, pois nem nossa própria existência dura mais de cem anos (raros os casos que passam disso).
Porque nos prendemos e desejamos fazer com que as pessoas acreditem em coisas que nós não temos condições de manter, ou pior, porque nós mesmo seguimos acreditando nelas? Por menor que seja, sempre quando é quebrada, nós nos machucamos e tudo pela eterna necessidade de certeza, de conforto, de querer saber que teremos alguém agora e no futuro, que não perderemos tudo, mesmo que perdemos nós mesmos.

Pensem comigo, se ninguém acreditasse no que prometemos, não precisaríamos gastar anos da vida tentando manter em pé algo que não funciona mais, ou não brigaríamos com tanta frequência, nem nos sentiríamos tão traídos quando quebrassem uma promessa que nos fizeram.

E não digo que eu estou livre disso, muito pelo contrário, eu aqui escrevo justamente por ser uma das piores vítimas de promessas quebradas, porque pra mim promessas são coisas divinas, com as quais nós não deveríamos nos meter e muito menos tentar repetir, mas não, teimamos e eu, particularmente, termino sempre um dia após o outro decepcionada por ainda acreditar infantilmente que no dia seguinte, tudo vai dar certo, mas vou lhes dizer uma coisa, nada vai dar certo da maneira que pensamos, e nisso sim nós podemos confiar.

Mas isso pode ser, e é, na maioria das vezes, uma coisa boa, porque as oportunidades que abrimos quando quebramos a cara são infinitas e incrivelmente variáveis, muito melhor do que a certeza velha e amarelada que buscamos todos os dias... e mesmo assim nós nunca deixamos de persegui-la.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Tarde de sol

Esta tarde eu quero ir pra casa, arrumar as nossas coisas e depois fazer aquela pizza de todos os sabores que você gosta. Largar o escritório no meio da tarde, fugir pra casa, entrar de mansinho e deitar do seu lado no sofá da sala. Sentir você me abraçar, enquanto fecho os olhos só pra sonhar junto com você. Espalhar o creme do bolo na sua cara e ficar escondida atrás da bancada, pra você não me achar. Correr atrás do nosso cachorro no parque, e falar besteira pra você ficar com vergonha de mim. Hoje eu quero passar todo meu tempo do seu lado, olhando você tocar seu violão, vendo você compor suas músicas e aprendê-las, só pra poder ver seus olhos brilhando ao me ver cantando-as de manhã pra te acordar. Quero te levar café na cama, com uma rosa na boca pra ouvir você gargalhando logo de manhã; Rir das suas piadas sem graça, que são as minhas preferidas. Sair com nossos amigos, mas voltar correndo pro apartamento e olhar o sol nascendo da varanda, tomando café nas xícaras que você me deu de aniversário de namoro uns anos atrás; Trocar sms com você, no meio de todo mundo, zuando as pessoas presentes. Eu quero te amar todo tempo e poder te dizer isto todas as vezes que sentir vontade, quero te ter do meu lado, cochichando coisas no meu ouvido, sentir suas mãos nas minha cintura quando me abraçar, quero você aqui do meu lado, pra viver nossa rotina louca e rir um das besteiras do outro, pra dormir contigo quantas vezes eu quiser, pra ouvir você dizer que me ama depois de uma noite juntos, e admirar você pegar no sono.
Quero você, o tempo todo, só pra mim.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Você de maresia.

É esse meu desajeito que te acalma, esse meu jeito todo torto de ser que te completa. Foi esse sorriso meio falso, meio vazio que te conquistou, mas agora ele foi preenchido por uma boa dose de você.
Mil amores já se passaram por ambas as estradas, mil problemas já sugiram somente nesse ultimo amor, mas nada disso nos importa porque tudo o que basta é um abraço de aconchego.
Você aquieta meu coração barulhento, meus pensamentos errados e minha alma de artista, você, com esse seu sorriso manso e essa voz azul marinho, me relaxam a cabeça e me mostram o sorriso.
Nunca na vida achei que fosse ser assim tão fácil, tão leve de se levar, mas esse meu fardo de amor é tão gostoso que quase nem sinto o rumo estranho que minha vida acabou por tomar.
Quando você chega me lembra brisa de noite, aquela maresia tranqüila que vaza do mar pra acalmar o desespero da saudade. Vem também aquele cheiro de flor, aquele brilho delicado que emana do seu sorriso. Você trás a alegria de simplesmente não sentir falta, a felicidade de não ter saudade daquilo que se ama.
Às vezes dói de verdade, é uma saudade que não tem tamanho, mas tudo se justifica e se vale quando o carinho do seu olhar castanho escuro acaricia meu rosto.
Você é mais do que um simples você de verso, é um você poema inteiro, é um você de cartas transcendentais de amor, é um você que nunca que se esquece e que logo de manhãzinha vem me acordar.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Bom filho a casa retorna.

Acho que não adianta eu tentar outros blogs, meus ou de outras pessoas, porque eu sempre vou acabar aqui.
Pois é, eu voltei. Provavelmente ninguém mais lê e as ultimas pastagens tem quase um ano, mas eu voltei. Não sei por que motivo, se só me sinto confortável aqui ou se gosto de ter um lugar onde eu possa postar sobre qualquer coisa sem ter que me importar se é esse o tema do blog ou não.
O nome vai ser sempre mais meu impossível e eu ainda gosto dele... Espero que minha escrita e minha criatividade não tenham sido muito podadas pelos lugares em que estive depois que resolvi sair daqui.
Minha vida mudou muito, mas a essência fica, então, como um bom filho, eu retornei a minha casa.

Espero que ainda gostem, e se não gostavam, que gostem agora.

Boa leitura.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Que façamos um ano novo....

Começo de ano e tudo de clichê começa de novo. Pessoas postando textos sobre as expectativas para o novo ano, outras dizendo que essas primeiras esperam que tudo aconteça mas não fazem nada por isso. Tem também as que não gostam de nenhuma comemoração, céticos que dizem não sentir nada na virada de um ano para outro.
Eu discordo e concordo com todos. Todos nós, mesmo que no mais íntimos dos pensamentos e mesmo se formos as pessoas mais felizes da galáxia, desejamos que o próximo ano nos reserve algo de incrível e maravilhoso. Mesmo os mais céticos tem que admitir, mesmo sem crenças no sobrenatural, esperam que o futuro reserve algo melhor do que o passado trouxe.
Já no caso dos que criticam os que simplesmente esperam, estou do lado desses também... Por mais fortes que sejam as certezas que exista algo ou alguém além do nosso universo visível, temos que correr atras das coisas que queremos. Porque elas nunca chegam até nós antes que as mereçamos.
Que desejemos o grande amor, mas que demos amor para receber amor. Que desejemos dinheiro, mas que trabalhemos muito para recebe-lo. Que desejemos alegria, mas que não economizemos sorrisos mesmo nos momentos de tristeza profunda. Que desejemos paz, mas que façamos por onde tê-lá. Pois como dizia uma frase que ouvi em uma música uma vez "alguns falam de paz, enquanto fazem guerra". Que desejemos coisas boas pra nós, mas que façamos isso para os outros. Nesse sentido não concordo com os que só esperam, pois toda reação precisa primeiro de uma ação nossa.
E quando digo que também estou com os que não acreditam em nada, quero dizer que entendo os que assim são, por mais que não acredite que eles não esperam nada de novo. Porque já passei do sofrimento o bom tanto, para entender os que já não acreditam na felicidade que as boas novas nos trazem. Mas eu mesma nunca deixei de acreditar.
Por isso na verdade me desejo e a quem me lê, desejo o melhor do melhor, para podermos distribuir e melhorar o mundo e a vida das pessoas que amamos.

Folhas Brancas

Desde de que me entendo por gente prefiro usar folhas brancas, aquelas sem linhas que deveríamos usar pra desenhar. Talvez eu tivesse sido mais feliz na escola se tivesse usado elas ao invés de cadernos universitários.
Acredito que essa minha preferência venha da minha falta de amor e devoção por regras. Não me entendam mal, todos nós precisamos de regras, em casa, na escola, nos lugares públicos e etc... Mas eu nunca consegui me adaptar muito bem aos padrões que todo mundo segue durante a vida.
Por exemplo, enquanto minhas amigas da pré-escola brincavam de bonecas, eu ficava treinando como escrever meu nome. Enquanto minhas amigas do primário usavam sandálias e tênis cor de rosa, eu usava chuteiras. Enquanto minhas amigas do ginásio pensavam em namoros e beijos - não que eu não pensasse nisso também, mas era bem menos freqüente - eu lia, desenhava e começava a escrever meus livros - estes que ainda estão estacionados nos primeiros capítulos. Enquanto elas se reuniam em grupos de meninas, eu fiquei com uma única do meu lado e agora tenho mais amigos homens do que mulheres.
Mas eu não fazia essas coisas para ser diferente dos outros e me destacar, eu fazia porque simplesmente me sentia mais confortável e porque essas coisas me atraiam muito mais do que as que todo mundo gostava.
E isso ainda acontecesse comigo. Eu não tento ser a mais bonita e magra, eu tento fazer as pessoas rirem. Nunca quis ser médica ou advogada, sou estilista e escritora. Não toco violão, optei por bateria.
Acho que essa mania de ser diferente vai me perseguir a vida toda. E olha que essa fixação pelo diferente já me rendeu muitos problemas. Eu sempre gostei mais dos inteligentes do que dos bonitões, porque por mais que eles me atraíssem fisicamente, tenho um bloqueio que me impede de conversar com pessoas sem conteúdo.
Eu gosto de cabelos coloridos, alargadores e tatuagens, muito mesmo. Mas além disso, eu gosto do clássico, que acabou se tornando diferente pois caiu em desuso. Por exemplo os valores da sociedade dos nossos avós, os cumprimentos de bom dia, o comprimento das roupas, cortejos e namoros na varanda, as cores de antigamente. Gosto de perder uma tarde lendo um bom livro e sou apaixonada - extremamente apaixonada - por cães.
Não sou toda diferente, também tenho meus clichês, mas grande parte de mim repele essa normalidade.
Não sei onde isso para, porque ninguém se conhece por completo, por isso garanto que meus bons amigos poderiam enumerar muitas outras esquisitices minhas, mas posso dizer que isso me faz feliz, ser assim me faz feliz, justamente por que eu nunca tentei me adequar aos padrões dos outros. Nunca tentei "colocar uma calça que não era meu número" e talvez por isso eu me sinta tão bem, até com os meus dramas.

Maldito Relógio


Nunca me dei e acho que nunca vou me dar muito bem com essa história de relógio.
Hoje mesmo, repassando mentalmente as coisas que tinha separado pra viajar, percebi o quanto gastar dinheiro com um desses é inútil no meu caso.
Comecei com as coisas mais pessoais: "Roupas, Shampoo, Condicionador, escova de dentes, de cabelo..."
Depois passei aos itens de sobrevivência : "Lápis, borracha, celular, papel, apostila de desenho, máquina fotográfica - que a propósito meu irmão levou em uma viagem alternativa, com meu consentimento - sapatos e etc". Resolvi então pensar em coisas que a minha irmã mais velha pensaria se estivesse repassando o que ela deveria ter trazido para viajar e logo me veio em mente o cretino do relógio.
Eu sinceramente não consigo entender qual é meu problema com eles... Não que meus amigos já não estejam acostumados a me esperar mais que a qualquer outra pessoa para os programas que vamos fazer, ou que não tenham criado o hábito de me falar, no mínimo, meia hora antes do que para o resto do pessoal. Mas juro que não me atraso por mal, sempre começo a me arrumar uma hora antes, separo tudo o que vou vestir, tomo banho, me arrumo e quando percebo, já devia ter saído de casa há dez minutos.
E olha que isso não vem de criação, porque meus pais sempre tentaram me fazer tomar jeito.
Eu era acordada cada vez meia hora mais cedo para estar na escola na hora e sempre acabava me atrasando. Acho que se acordasse as quatro da manhã não conseguiria estar na escola às sete, a menos que realmente me interessasse.
Acho que isso tem a ver com a minha "alma de artista" - a quem costumo culpar por todos os meus defeitos - que insiste em se manifesta nos momentos mais impróprios e sem hora marcada. Não toca campainha, não tem nem mesmo um bater de palmas para avisar que as idéias estão chegando.
Essa não é uma mania da qual eu deveria me orgulhar, mas acho que nunca vou deixa-lá, pois coisas assim, improvisadas e que ninguém espera me atraem muito mais.
Mas talvez esse seja o motivo de eu nunca conseguir manter amizades britânicas.

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